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Procedimento Investigativo da Ordem - SUPER FATURAMENTO NOS GASTOS DO PROGRAMA DO SUBMARINO NUCLEAR BRASILEIRO SÃO SURREAIS |
SUPER FATURAMENTO NOS GASTOS DO PROGRAMA DO SUBMARINO NUCLEAR BRASILEIRO SÃO SURREAIS
JOÃO PAULO FLORENTINO DE OLIVEIRA, brasileiro, casado, militar, portador da C. de identidade RG nº 685150-9 MB e CPF nº 052.513.216-35, residente e domiciliado à Av. Ernesto Lópes, nº 312, Centro, Coimbra-MG, Cep: 36.550-000, vem, com o devido e merecido respeito, perante V. Exª., propor
PEDIDO DE ACESSO À INFORMAÇÃO
As novas classes de submarinos nucleares de ataque, em construção nos Estados Unidos (Classe “Virginia”), Inglaterra (Classe “Astute”) e França (Classe “Barracuda”), dão uma ideia dos custos do desenvolvimento e construção desses complexos navios. Os custos estimados de construção dos primeiros submarinos de cada série, baseados num estudo do United States General Accounting Office – GAO, publicado em 1996, são os seguintes: Os valores foram atualizados com o Euro de 2016. Astute (custo estimado em 2007 ): ₤ 1,5 bilhões (R$ 5,4 bilhões de reais) Barracuda (custo estimado em 2006): € 1,9 bilhões (R$ 6,84 bilhões de reais) Vale lembrar que a cada submarino adicional da classe, o valor unitário vai caindo, por causa da economia de escala. Em 17 de março de 1997, o Ministério da Defesa britânico anunciou o contrato de £ 2 bilhões (R$7,2 bilhões de reais) para construção de TRÊS submarinos “Astute”. Em 26 de março de 1997, o contrato foi assinado com a GEC-Marconi Limited para as três primeiras unidades: Astute, Ambushe Artful. A GEC iria construir os submarinos na sua filial VSEL (agora BAE Systems Submarines). Estes submarinos são propulsados por um reator nuclear Rolls-Royce PWR 2 (Core H), com um eixo e hélice carenada. Por meio do Pedido de acesso à informação, protocolo nº 60502002061201658 (click aqui para visualizar o pedido), a ORDEM DOS CAVALEIROS DE JESUS CRISTO obteve a informação que o Projeto do Submarino Nuclear Brasileiro que segue a metodologia francesa ainda está na fase B e já gastou o dobro que a França investiu para desenvolver a tecnologia para fabricar o primeiro submarino nuclear da classe Barracuda. O Projeto do submarino nuclear brasileiro teve início em 1982 com o então Almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, condenado a 43 anos de prisão, porém estranhamente o Comando da Marinha informou que o projeto teve início apenas em dezembro de 2008, gastando surrealmente R$13,55 bilhões de reais somente até na Fase B, o que daria para construir cerca de 6 submarinos nucleares britânicos da classe “Astute”. Para aprofundar as investigações a fim de obter mais escandalosas atitudes desvairadas dos Oficiais Generais da Forças Armadas, a ORDEM DOS CAVALEIROS DE JESUS CRISTO efetuou novo Pedido de Acesso à informação 60502002192201635, com as perguntas em tela abaixo cujas respostas estarão disponíveis em 26/12/2016. O Brasil tem no Comando das Forças Armadas, Oficiais Generais bandidos que fazem junto com alguns Procuradores da República do Ministério Público Federal e Juízes, uma grande Organização Criminosa que está tragando a dignidade do país. Pedido de acesso à informação, protocolo: 60502.002192/2016-35. O processo de projeto do SN-BR, que segue a metodologia francesa, está no término da Fase, faltando a consecução das fases subsequentes que envolvem, em síntese, a Fase de detalhamento, a Construção, que se inicia pelo casco e estruturas resistentes, e os testes. 1- Para melhor entendimento, responda em porcentagem. Qual a porcentagem já concluída até hoje do Projeto do Submarino Nuclear Brasileiro? 2- Qual o valor estimado para a conclusão final do Projeto do Submarino Nuclear Brasileiro (lançamento ao mar)? Estimar o valor restante para o término do projeto. 3- Qual a estimativa de término (lançamento ao mar) para o Projeto do Submarino Nuclear Brasileiro? O Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-SIC) permite que qualquer pessoa, física ou jurídica, encaminhe pedidos de acesso à informação, acompanhe o prazo e receba a resposta da solicitação realizada para órgãos e entidades do Executivo Federal. O cidadão ainda pode entrar com recursos e apresentar reclamações sem burocracia. |
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