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Notícias - EM TENTATIVA DE HOMICÍDIO DENTRO DA BASE DE HIDROGRAFIA DA MARINHA OS CULPADOS ALMIRANTES PRENDEM O INOCENTE CABO |
BASE DE HIDROGRAFIA DA MARINHA EM NITERÓI
EM TENTATIVA DE HOMICÍDIO DENTRO DA BASE DE HIDROGRAFIA DA MARINHA OS CULPADOS ALMIRANTES PRENDEM O INOCENTE CABO
Investigação realizada e denunciada pelo membro da ORDEM DOS CAVALEIROS DE JESUS CRISTO, 3º Sargento HN, João Paulo Florentino de Oliveira - Whatsapp: 32 99998-3449.
Quem se lembra do caso da Tenente Pâmella Roberta Maia que levou várias facadas de um cabo, a bordo da Base de Hidrografia da Marinha em Niterói. Infelizmente, a renomada emissora Rede Globo, que se gaba em dizer que apura e divulga somente a verdade dos fatos, divulgou a tremenda mentira de que esse Cabo não gostou da avaliação ruim que a Tenente dera a ele, o que o levou a tomar brutal atitude contra a vida da oficial Pâmella. https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2021/06/02/tenente-foi-esfaqueada-por-cabo-na-marinha-apos-ele-receber-avaliacao-ruim-dizem-testemunhas.ghtml Acontece que a ORDEM DOS CAVALEIROS DE JESUS CRISTO, por meio do seu escritório de advocacia, que tem como advogada, a Dra. Vera Lucia de Laia e o colaborador, o João Paulo Florentino de Oliveira, pegou o caso para fazer a defesa do Cabo.
O escritório da ORDEM DOS CAVALEIROS DE JESUS CRISTO, nos autos do processo, solicitou imediatamente uma avaliação psiquiatra (exame de insanidade mental) para o Cabo, pois não é normal uma atitude brutal, a bordo da organização militar. Nos grupos de WhatsApp de militares, muitos especularam sobre o que a Tenente Pâmella havia feito ao Cabo, para ele tomar tal atitude descontrolada, estando a bordo da organização militar, tendo a certeza de sua prisão, após o ato. A resposta é que tanto a Tenente Pâmella, quanto o cabo foram vítimas da voga e dos costumes impostos pelos Oficiais Generais. A Tenente Pâmella não fez nenhuma avaliação ruim, não deu nenhuma parte de ocorrência, ou seja, não fez nada contra o cabo que pudesse levá-lo a perder o juízo. Tudo não passou de fortes delírios oriundos do Cabo, que imaginou ser vítima de uma rede de conspiração realizada pela Tenente Pâmella, desembargador e outras autoridades, que agiram contra ele, a fim de difamá-lo. É isso mesmo, uma história completamente absurda que o cabo já vem contando para os psiquiatras da Unidade Integrada de Saúde Mental da Marinha, desde o início de 2019, e esses psiquiatras da Marinha, sob forte pressão dos Almirantes que toca a voga, "problema mental é doença de preguiçoso escamado e não pode aposentar de jeito nenhum", deixaram passar para que o cabo fosse desligado do serviço ativo da Marinha sem nenhum direito. Entretanto, na busca pela verdade, nos processos em favor do cabo movidos por nosso escritório, a perícia psiquiatra constatou que desde 2019, baseado nos laudos dos próprios psiquiatras da Marinha, o cabo sofria de Esquizofrenia Paranoide, estando totalmente incapaz para qualquer tipo de serviço ou trabalho, sendo lhe receitado pelos psiquiatras do UISM, apenas remédios para combater um simples transtorno de ansiedade, os seja, remédios sem um pingo de eficácia para o real transtorno do cabo. Os psiquiatras da Marinha, juntamente com o Comando da Marinha, e o Ministério Público Militar, mesmo o cabo com quadro de Esquizofrenia, totalmente incapaz, sofrendo fortes delírios que foram relatados por meio de Comunicação Interna (CI), as irresponsáveis autoridades mantiveram de 2019, até 02 de junho de 2021, o cabo a bordo, cumprindo expediente normalmente, levando várias partes de ocorrência e punições administrativas como se nada tivesse acontecido. O que foi relatado nas CI foram fatos totalmente absurdos realizados pelo Cabo, que qualquer pessoa sem o mínimo de instrução, conseguiria perceber que o cabo não estava bem mentalmente, porém, ao invés de ser encaminhado ao médico, deferiram duas monstruosas partes de ocorrência contra o cabo doente, no dia 01/06/2021, logo no dia seguinte, 02/06/2021, ele surta e comete o ato assustador contra a inocente tenente Pâmella. Cabe ressaltar, que de 2019 até 02 de junho de 2021 (data do crime), período que fora constatado a Esquizofrenia pelo perito do processo movido pela Igreja dos Cavaleiros de JESUS CRISTO, foi a etapa que o Cabo mais foi punido administrativamente, e levou mais partes de ocorrência, pelo simples fato de estar completamente doente sofrendo de fortes delírios. Militares da Marinha sabem muito bem a voga que é tocada pelos Almirantes no que tange aos chamados pembados (militares com restrição médica), todos os esforços são feitos pelas autoridades para que as praças doentes sejam desligadas do serviço ativo sem nenhum direito, como aconteceu com esse cabo. Não é o primeiro caso, que militares com graves problemas psíquicos são mantidos a bordo cumprindo expediente normalmente, sofrendo punições administrativas, levando-os a cometerem suicídio ou atos isolados da normalidade. Insta salientar que já entramos com o processo de reintegração do cabo, que foi desligado logo após a agressão a Tenente Pâmella, entramos também com o processo por danos morais sofridos pelo Cabo devido o grave erro médico, bem como entramos com uma representação ao Ministério Público Militar contra os médicos que mantiveram o Cabo com esquizofrenia trabalhando normalmente. Na Ação Penal movida pelo MPM em face do cabo, ao qual atuamos como defesa, ele foi absolvido impropriamente por ser inimputável, porém foi determinado a medida de internação pelo prazo de 3 anos contada desde sua prisão em 02/06/2021, logo, em 01/06/2024, terá nova perícia psiquiátrica para avaliar se pode ser solto sem nenhum risco. Vislumbra-se que na última perícia realizada, o perito (psiquiatra) constatou que o Cabo pode conviver em sociedade mediante a tratamento ambulatorial. Laudo este que foi ignorado pelo juiz do caso, o que levou a impetrarmos um habeas corpus, que hoje está tramitando no Supremo Tribunal Federal. Vislumbra-se que a carga horária impostas as praças da Marinha é um dos principais fatores geradores desse grave problema da Força Naval que a nossa Igreja irá combater com férreo litígio. Informamos a todos que a ORDEM DOS CAVALEIROS DE JESUS CRISTO denunciou ao MPM, os médicos do UISM, na tentativa de retaliar tal costume imposto pelos mais antigos. |
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